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Educação Ambiental na construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo
21/12/2014 08:03—————
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Educação Ambiental na construção de
um pensamento crítico, complexo e reflexivo.
Em seu artigo, Jacobi relata que a dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que envolve um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o engajamento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar, e a pesquisadora Isabel de Carvalho considera a formação do educador ambiental e demais profissionais que se dedicam à causa ambiental, “como parte da constituição de um campo de relações sociais.
Todavia a Educação Ambiental no Brasil, um país com aspectos diferenciados aos demais lugares do mundo deve levar em conta as suas diversidades etnicoculturais. Nesse imenso país, vivem os quilombolas, os indígenas, imigrantes estrangeiros, que no geral é a soma que dá a forma à miscigenação.
Educar pessoas de diferentes culturas se faz necessário muito empenho para que o seu resultado seja satisfatório, ou seja, que alcance os objetivos de tornar sua população esclarecida quanto a sua responsabilidade com as questões socioambientais. As pesquisas relatam e o artigo sobre a Educação Ambiental, sujeitos, identidades registram que “Gradativamente, os próprios indígenas vão reconhecendo de maneira mais ampla a importância questão ambiental, percebendo os danos socioambientais manifestos em seus territórios, suas consequências e as responsabilidades inerentes a essa situação”.
Esse fato já surge como ponto positivo da metodologia educacional introduzida como forma de incentivos a que esses Povos resgatassem seus conhecimentos tradicionais porque no seu modo de vida histórica eles tendem a viverem um modo de viver natural, que perpassa pelo entendimento de sustentabilidade etnicocultural e dentro dessa finalidade se deve estender e reforçar esses incentivos aos outros Povos que ainda não tiveram resultados positivos alcançados.
A Educação Ambiental por excelência deve alcançar cada vez mais um número maior de envolvidos com a causa, não basta ensinar e aprender e sim um viver de modo que cada vez menos degrade a natureza. Mas como viver assim gastando menos da natureza, quem deve ensinar como sobreviver de modo que seja retirado tão somente o necessário do meio ambiente, Rogério Haesbaert (1999), um importante geógrafo brasileiro, explica que as identidades implicam em uma busca de reconhecimento que se faz diante do encontro com o Outro – processo também conhecido por alteridade, pois os seres humanos, em geral, enquanto indivíduos sociais, interagem e interdependem de outros seres (humanos e não-humanos).
Dentro deste contexto, podemos entender que é preciso interagir com todos que fazem parte do meio em que vivemos e assim com regras especificas cada um tem as suas responsabilidade de certo que o seu modo de viver não prejudique o Outro, e para termos o maior perceptual dos objetivos da Educação Ambiental alcançados se faz necessário que a metodologia aplicada possa e deve ser diferenciada porém com a mesma finalidade de resultados.
É preciso que a Educação Ambiental de forma especifica estenda suas ações em conformidades etnicoculturais e assim obtenha os resutados esperados.
Professora Gisele & Benedito José Azevedo Rosario
Gerente Regional IMAP
Oiapoque-AP
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